A VIC, pensamos nós, foi atropelada e nos foi trazida por umas pessoas que "ficaram sabendo" que aqui morava "um cara" (no caso eu! rsrs) que gosta muito de macacos.
Resultado: agora temos a VIC.
Ela ainda está bem debilitada, fraquinha, mas com os nossos cuidados e, principalmente, os da Nena, ela, com certeza, ficará saudável e serelepe, como a Liloca e o Xico.
Enfim... como dinheiro atrai dinheiro, amor atrai amor. Fazer o que, não é?
A VIC chegou aqui ontem. Levei-a ao veterinário, que lhe aplicou algumas injeções de medicamentos (analgésicos, antiinflamatório, antitetânico), fez vários raios-x (onde constatou-se não haver nada quebrado), e lá ela ficou, em observação, por algumas horas. À tardezinha fui buscá-la e a trouxe pra casa. Durante a noite ela tomou os medicamentos receitados pelo veterinário, leite e iogurte natural - tudo na seringa.
Hoje ela já acordou bem melhor. Já nos "acompanha" com os olhos e com a cabeça, meche as mãos e as perninhas e até se coçou! Ah, e fez até um "grunhido", baixinho, mas fez.
Destino dela quando ficar totalmente curada? A Liberdade.
Esta experiência com a VIC me fez lembrar da Fenix.
A Fênix ou Fénix é um enorme pássaro da mitologia grega que quando morria entrava em auto-combustão e passado algum tempo renascia das próprias cinzas. Outra característica da fênix é a capacidade de transportar em vôo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes.
Se acredita que foi o único animal do Éden que resistiu à tentação, o que o converteu em um ser eterno. Este animal simboliza para as mais distintas culturas praticamente a mesma coisa: a imortalidade, a ressurreição.
A origem da Ave Fênix vem dos desertos da Líbia e da Etiópia. Seu nome provem do grego “phoinix” que significa “vermelho”. O Fênix foi considerado por gregos e egípcios como um semideus, e segunda a lenda, este ser se consome em suas próprias chamas a cada 500 anos, para mais tarde renascer de suas próprias cinzas como um fênix jovem e novo.
A fénix, o mais belo de todos os animais fabulosos, simbolizava a esperança e a continuidade da vida após a morte. Revestida de penas vermelhas e douradas, as cores do Sol nascente, possuía uma voz melodiosa que se tornava triste quando a morte se aproximava. A impressão que a sua beleza e tristeza causavam em outros animais, chegava a provocar a morte deles.
O mito em geral, muito popular no Egito, diz que ela era única. Portanto, para assegurar sua descendência, quando sentia a proximidade da morte, fazia uma espécie de ninho com plantas aromáticas e ervas mágicas e, após atear-lhe fogo, instalava-se em seu centro. Das cinzas surgia uma nova Fênix, que transportava os restos do ninho para a cidade de Heliópolis, no Egito. Ali era adorado o deus Sol, Hélios, de quem, segundo uma versão, a ave era a encarnação.
Na mitologia oriental, dá-se igualmente o nome de Fênix a uma ave maravilhosa que os chineses transformaram em símbolo da felicidade, da virtude e da inteligência. Na sua plumagem, brilhavam cinco cores sagradas.
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