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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Brincando com a tragédia alheia


Dilma veste o gibão e a perneira
Quando o gado de sede já morreu!


Sem vergonha na cara a presidente
Com sorriso nefasto e amarelo.
Na TV vejo a cena e me acautelo
No retrato a decência está ausente.
Falsidade é a marca permanente
Demagogo em pessoa é fariseu
Mas o boi inocente o couro deu
Pra vestir e cobrir essa coveira
Dilma veste o gibão e a perneira
Quando o gado de sede já morreu!

De Zelito Nunes

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