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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Tipos de Pai...

O meio mais eficiente de se educar é o exemplo.
Ou seja, é preciso ser aquilo que você quer que seu filho seja.
Se quer o respeito, antes dê o respeito.

Pai moderninho: é o pai que cuida enquanto necessário for cuidar. É humilde o suficiente para reconhecer que com o filho pode aprender muito, até mesmo a ser pai. Nos dias de hoje, é o pai ideal.

Pai superprotetor: tolhe a personalidade do filho com o excesso de cuidados e recomendações. Pode criar filhos inseguros, sem iniciativa, pela falta de oportunidade ou espaço para se mostrarem capazes e criativos na vida.

Pai baladeiro: é o companheiro que sabe curtir com o filho. Está cultivando a amizade, o pai amigo, que está ao lado não só para se divertir, mas para o que for preciso.

Pai ciumento: é o possessivo, que acha que o filho é uma propriedade dele. Não é bom nem para ele, nem para o filho.

Pai machista: geralmente autoritário, orgulhoso, preocupado com o que os outros acham ou falam. É difícil porque não dialoga, só dá ordens e acha que educar é isso.

Pai xereta: intrometido, mas pouco atuante. Acaba sendo omisso e geralmente sobra para alguém.

Pai exigente: quer que o filho seja o que ele não conseguiu ser. Pode criar filhos extremamente ansiosos e tensos.

Pai omisso: aquele que não vê os erros. Isto cria indivíduos inconsequentes e imaturos, já que nunca irão saber o que é certo e o que é errado. "Isto não é educar para a vida", lembra a Dra. Vera Lúcia.

Pai eterno: insiste em manter o vínculo da dependência para continuar sendo útil, importante e poderoso. Não consegue seguir com os filhos somente como amigo, mas sim como provedor. Tem que se sentir útil.

Pai herói: tem medo de ser subestimado pelo filho porque na verdade não se acha eficiente o suficiente. Geralmente, tem a autoestima baixa e quer mostrar que é melhor do que aquilo que ele pensa que é, se auto afirmar. ¿Isto pode gerar no filho incredulidade e insegurança.

Pai perfeccionista: para este tipo de pai tudo o que o filho faz não é suficiente. O resultado são filhos que se sentem indivíduos agressivos, inadequados e insatisfeitos consigo mesmo, com as pessoas e com a vida. Podem apresentar dificuldades de relacionamento e, por mais empreendedores que sejam e por mais sucesso que obtenham, estão sempre insatisfeitos e infelizes.

Um comentário:

  1. Não sei que "tipo de pai" foi o meu...talvez cada um deles...em momentos distintos...
    só sei que a "saudade dele tá doendo em mim..."

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