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sexta-feira, 14 de junho de 2013

Jesus, plagio de outro mitos e deuses...


Este vídeo não tem como intenção ofender nenhuma crença, apenas traz dados históricos que nos fazem refletir sobre as coincidências (?) entre fatos que compõem a idealização de deuses desde o inicio da civilização, fatos esses que se repetem e tem ligação com o Sol e as Constelações. Mesmo com todas essas informações, todas as crenças se mantém como única, primeira, algo imposto sem direito a refutação desde a infância aliado a necessidade de ter um ser sobrenatural para lhe a segurar explicação à vida após a morte.


Para ajudar a ilustrar este post, recomendo que você assista ao filme "O Primeiro Mentiroso". 
Em um mundo onde as pessoas só falam a verdade e não existe o conceito de decepção, um homem que está prestes a perder tudo "inventa a mentira" e muda não só a natureza das coisas, mas cria a base da religião.



Um comentário:

  1. Antes que me perguntem, respondo:
    Acredito que Jesus existiu sim, porém não acredito em Jesus Cristo (“cristo” é um título, do grego khristos, “o ungido”, tradução do hebraico Mashiah, de Mashah, “untar, ungir”) – como “salvador”.
    Para mim, Jesus nada mais foi do um ser humano “especial”, assim como Dalai Lama, Gandhi, Madre Tereza de Calcutá, Johann Sebastian Bach, Hitler, Einstein, Nietzsche, Isaac Newton, Leonardo Da Vinci, e muitos outros, ou seja, uma pessoa com um nível cerebral mais evoluído do que a imensa maioria dos seres humanos. E, devido a época em que viveu, teve sua vida fantasiada por escribas que, ao bel prazer, o transformaram numa “divindade”, que vigora e resiste há mais de 2000 anos (esse número se levarmos em conta o cristianismo, pois o ser humano existe – como sapiens, há mais de 200 mil anos, atingindo o comportamento moderno há cerca de 50 mil anos). A arqueologia usa o termo “Antes do Presente (AP)” e não a.C. ou d.C..
    Mas, respondendo diretamente à sua pergunta: NÃO, não credito na existência de um “Jesus Cristo”, como Messias. Na verdade, não acredito em nenhum Messias, o “que recebeu a unção” por uma divindade, a qual também não acredito.
    Para mim, “divindade” somos nós mesmos, os seres humanos, que usamos menos de10% da nossa capacidade mental. Se (e eu disse “se”) um dia chegarmos a usar “apenas” 30% dessa capacidade, descobriremos que os deuses, os causadores dos “milagres” e fenômenos naturais e sobrenaturais, somos nós mesmos, é fruto da nossa mente tão complexa e desconhecida.
    É isso. Só isso. rsrs
    Só mais uma coisa: sou ateu sim, E, como ateu que sou, não como criancinhas, como dizem... Quem o faz são os padres.

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